DELEUZE confessava assustar-se com pessoas cultas: “Eles sabem tudo, sabem a História da Itália, da Renascença, sabem geografia do Polo Norte ... É assustador”. Como ele, não tenho saber de reserva, só me resta também um saber por dentro, um saber de cor daquilo que fica em meu coração, não na minha cabeça.
Citando Francisco Bosco, “interesso-me mais por questões do que por autores; estudo apenas o suficiente para me propiciar uma compreensão do que estou buscando. Aquilo que pode me orientar cotidianamente nas minhas escolhas morais, intelectuais e existenciais”. Como eles, sou uma inculta!